José da Rocha Cavalcanti: a pesagem em jejum assegura ao produtor argumentos justos de que o rendimento de carcaça foi aquém de suas expectativas
José da Rocha Cavalcanti, pecuarista, comentou sobre o artigo Por que não há uma padronização no rendimento de carcaça dos animais enviados ao abate?. Confira o comentário abaixo:
Ao meu ver, a questão está na “idoneidade” do frigorífico de repassar ou não seus viés de metas diárias “no ganho da compra” e nos “ganhos da indústria” para que o rendimento de carcaça não tenha distorções.
A pesagem em jejum assegura ao produtor argumentos justos de que o rendimento de carcaça de seus animais foi aquém (ou raramente além) de suas expectativas.
As diferenças nem sempre estão na “limpeza” e sim nas “balanças eletrônicas e modernas” que alteram a tara por um simples controle remoto. As diferenças alcançam de 4 a 5% abaixo do esperado.
Leia o artigo na íntegra: Por que não há uma padronização no rendimento de carcaça dos animais enviados ao abate?.
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